A Ihara, tradicional fabricante de defensivos agrícolas, participa entre os dias 09 e 13 de agosto do VII Congresso brasileiro de Arroz Irrigado, que será realizado em Balneário Camboriú (SC). O evento é organizado pelas principais instituições de pesquisa em arroz irrigado do sul do Brasil: Embrapa–CPACT/UFPel, IRGA/UFRGS, UFSM e Epagri.
O Congresso tem como principal objetivo promover a integração de todos os setores envolvidos com a tecnologia de produção, beneficiamento, comercialização e consumo do arroz. O evento conta com a participação de palestrantes de instituições brasileiras e estrangeiras, que buscam promover a troca de informações técnicas e cientificas, além de apresentar casos relevantes para a cadeia produtiva do arroz.
“O Congresso é uma oportunidade para que os pesquisadores demonstrem os resultados de suas pesquisas destinadas a busca por inovações tecnológicas para a cultura do arroz irrigado”, afirma o Gerente Comercial Distrital da IHARA, Rodrigo Lima.
Para este ano o Congresso tem como o tema “Racionalizando recursos e ampliando oportunidades”, que propõe a discussão pelo uso racional de recursos para a sustentabilidade da lavoura arrozeira e à demanda pela conquista de novos mercados com um produto diferenciado.
A Ihara participa com todo seu portfólio para as lavouras orízicolas, com destaque para os herbicidas Grassmax, Sirius e Nominee. “Entendemos que o Congresso é o principal evento para a discussão e apresentação das novas tecnologias para os envolvidos na cadeia do arroz. Estaremos presentes com toda a nossa equipe que estará à disposição dos produtores para tirar dúvidas sobre a aplicação e manejo dos produtos”, explica Lima.
O Congresso espera reunir em seus cinco dias pesquisadores, técnicos, agrônomos, produtores e demais classes ligadas diretamente ao setor orizícola, que aproveitam a oportunidade para atualizarem nos principais temas ligados a cultura orizícola.
“Tradicionalmente participamos de todos os Congressos e o evento tem sido uma excelente oportunidade de estarmos ao lado da classe acadêmica e conhecermos as pesquisas dos principais órgãos ligados ao setor orizícola, desenvolvendo e buscando inovações para os produtores”, finaliza Lima.
Fonte: Attuale Comunicação
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