11 de março de 2013

Rotam do Brasil consolida liderança no mercado de tecnologia pós-patente com investimentos na ordem de R$ 33 mi

Estação experimental da Rotam do Brasil, localizada em Artur Nogueira, no interior de São Paulo / Divulgação.

Líder nacional no segmento pós-patente de defensivos agrícolas, a Rotam do Brasil recebe, no dia 13 de março, James Bristow, CEO da empresa, que tem sede corporativa em Hong Kong e fábricas na China, além de escritórios de negócios espalhados por 56 países.

Na ocasião, a filial brasileira – que está sediada em Campinas (SP) – comemora 10 anos de atividades, alcançando a importante marca de 47 registros de produtos do segmento, uma estação experimental própria no município de Artur Nogueira e mais de R$ 33 milhões investidos em pesquisas, testes e registros no país. Presente no mercado mundial há mais de 60 anos, a Rotam é uma empresa de capital aberto focada em pesquisa, melhoria e desenvolvimento de defensivos agrícolas, baseada no conceito de pós-patente, ou seja, investindo em tecnologia e estudos de eficácia e de resíduos para registro de patentes expiradas, criando – em cerca de três anos – novos produtos melhorados.

Pesquisas de mercado apontam para o crescimento do segmento pós-patente, que em 2010 já respondia a 50% do mercado de fabricação e venda de defensivos agrícolas, enquanto os produtos patenteados e os produtos genéricos se dividiam entre os 50% restantes.

De acordo com o presidente da Rotam do Brasil, Antonio Carlos Damaceno, a Rotam é uma das empresas do segmento que mais investe em tecnologia no mundo, por meio de uma consistente equipe de cientistas e pesquisadores pós-graduados em ciências da agricultura, química e engenharia de síntese. “Investimos na melhoria dos produtos com patente expirada. Trabalhamos somente com moléculas que podem ser melhoradas, purificadas, concentradas e que tenham longevidade no mercado. Investimos, para isso, em engenharia de síntese e produção, gerando nossos próprios dados toxicológicos em fábricas próprias, o que garante a qualidade dos nossos produtos”, explica Damaceno.

Ainda de acordo com o presidente da filial brasileira, o Brasil e os países europeus são os que possuem a legislação mais rígida para registros de defensivos agrícolas no mundo. Aqui, as empresas são regulamentadas tanto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), quanto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

James Bristow descreveu em um comunicado a amplitude dos investimentos realizados no Brasil e na Europa. “A Rotam tem crescido muito nos países do Cone Sul. Melhorar – e não copiar – é o nosso objetivo, a fim de desenvolver melhores soluções através da nossa pesquisa in-house e desenvolvimento. Isso vai proporcionar aos agricultores maior eficácia, melhores rendimentos e opções de manejo”, descreveu o CEO. “Meu desejo era construir uma plataforma de desenvolvimento e inovação. Nos anos 90, nós acreditávamos firmemente que havia muito espaço para construir um negócio em torno de moléculas cujas patentes estavam próximas a expirar. Investimos e deu certo”, avalia o CEO, que finaliza: “A agricultura varia muito de país para país. A nossa tecnologia tem de ser sensível às condições nacionais e modelos de negócios. Nós já construímos boas parcerias com os principais distribuidores nacionais e regionais e estamos focados em abrir o mercado e expandir nossos negócios”.

Fonte: Komunica Assessoria de Imprensa

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